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Judite Canha Fernandes nasceu no Funchal em 1971 e aos oito anos foi viver para os Açores. Neste momento, reside em Lisboa. É doutorada em Ciência da Informação, licenciada em Ciências do Meio Aquático e pós-graduada em Biblioteca e Arquivo. Foi gestora de projetos internacionais, premiada pela Comissão Europeia, professora convidada na Universidade dos Açores, criadora da vertente documental do Centro de Informação CIPA, e oradora convidada em palestras em várias regiões do mundo. Entre 2011 e 2016, foi representante da Europa no Comité Internacional da Marcha Mundial das Mulheres entre 2011 e 2016.

Em 2015, deixou o percurso profissional anterior para dedicar-se à escrita, desejo que vinha a adiar desde a infância.

Publicou poesia, ficção (romance e conto) e teatro. O seu romance de estreia Um passo para sul foi Prémio Agustina Bessa Luís em 2018, Menção Honrosa no Prémio Literário Dias de Melo em 2018, foi nomeado como melhor livro de ficção narrativa em 2019 pela Sociedade Portuguesa de Autores, foi semifinalista do Prémio Oceanos em 2020 e faz parte do Plano Nacional de Leitura 2020-2027. Entre outros prémios e menções do Júri, O livro de poesia o mais difícil do capitalismo é encontrar o sítio onde pôr as bombas foi semifinalista no Prémio Oceanos em 2018, o conto A que horas bate? foi menção honrosa no Prémio Literário Ferreira de Castro e o seu livro Curtissimas foi Prémio Tatu de Conto no Brasil. Participou em múltiplos Festivais Artísticos, nacionais e internacionais, foi bolseira DGLAB para ficção em 2020, e Júri no Festival de Poesia de Lisboa, em 2021.

Textos seus, em criação ou co-criação, estiveram em cena na Casa da Música, Fábrica das Artes – Centro Cultural de Belém, A Comuna -Teatro de Pesquisa, Teatro Dona Maria II, Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas, Teatro Municipal de Bragança, entre outros. Publicada em diversas antologias, tem publicações em revistas literárias no Brasil, Itália, Espanha e Portugal, e tem poesia traduzida em Espanhol, Francês, Italiano e Inglês.

“A leitura oferece-nos uma beleza que não esconde as impurezas e as imperfeições; pelo contrário, vai no seu encalço, expondo-as ao nosso olhar, como quem aposta em demonstrar que a beleza literária fala do feio sem soçobrar, mas recriando a língua com palavras originais”


Recensão de Leonor Sampaio Silva. Professora de Língua e Literatura na Universidade dos Açores

Livros

Um passo para sul

[Romance, 1ª/2ª ed. 2019, Gradiva]

Prémio Agustina Bessa Luís 2018

Menção Honrosa Prémio Literário Dias de Melo

Finalista SPA 2019

Semifinalista Prémio Oceanos 2020

Bolsa Criar Lusofonia

Plano Nacional de Leitura


Jornal de Letras

Jornal A Bola

Recensão de Camilla Dias

Recensão (Leonor Sampaio Silva; Núcleo Cultural da Horta) - Brevemente



Podemos amar ou podemos

[Poesia, 2019, Urutau]



A fúria da loiça da china

[Poesia, 2018, Urutau]

Recensão



A que horas bate?

[Conto, inédito]

Menção Honrosa Prémio Literário Ferreira de Castro



O mais difícil do capitalismo é encontrar o sítio onde pôr as bombas

[Poesia, 2017, Urutau]

Semifinalista Prémio Oceanos 2018

Recensão Arancha Rodriguez



Curtíssimas

[Conto 2017, Kazua]

Prémio Tatu de conto

Prefácio Raquel Lima



M. A sede dos outros

[Dramaturgia, Descalças Cooperativa Cultural]

Jornal Fazendo



Penumbr@

[Poesia, Burra de Milho]

Prémio Jovens Criadores

Crítica - Nuno Costa Santos

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